JANDERSON FELIPE é produtor cultural, curador, realizador audiovisual e jornalista graduado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Filho de alagoanos e nascido em Mogi das Cruzes-SP, se mudou aos 9 anos para Maceió-AL, onde viveu e vive pelas periferias do Tabuleiro dos Martins, Benedito Bentes e Cidade Universitária. Iniciou sua trajetória no audiovisual através do Ateliê Sesc de Cinema em 2014, onde dirigiu o seu primeiro curta-metragem Três Mercados (2014), na mesma edição do curso fez operação de câmera no curta-metragem Não Olhe, Veja Bem (2014), de José Soares. Em 2016 dirigiu seu segundo curta-metragem, Sangue-Mulher (2016) vencedor do prêmio Olhar Crítico da VII Mostra Sururu de Cinema Alagoano, selecionado para várias mostras e festivais. No mesmo ano participou do Laboratório Sesc de Crítica Cinematográfica e foi assistente de produção do curta-metragem Onde Você Mora? (2017), de direção coletiva. Foi assistente de som do curta-metragem Ilhas de Calor (2019), de Ulisses Arthur e diretor de produção de Vamos Ficar Sozinhas (2019), de Leonardo Amaral, e fotógrafo de still de Ainda te amo demais (2020), de Flávia Correia, também foi assistente de câmera e som do filme Estação Aquarius (2020), de Direção Coletiva. Em 2017, foi estagiário do Sesc Alagoas, de produção cultural em audiovisual. Também fez cobertura jornalística do Circuito Penedo de Cinema 2017/18, da Mostra Sururu de Cinema Alagoano 2017/18 e do 51° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro, como colaborador para o site Alagoar. Foi monitor da disciplina Oficina de Produção Audiovisual, da Profa Raquel do Monte, na Universidade Federal de Alagoas no curso de Jornalismo.
Foi instrutor de montagem do DocLab Sesc 2018 e montador do filme fruto desse curso, Essas Coisas de Cinema (2019), de Beatriz Vilela. É membro fundador do Mirante Cineclube, onde produz e fez curadoria da Sessão Quilombo de Cinema Negro (2018) e é produtor executivo e diretor criativo da Mostra Quilombo de Cinema Negro e Indígena (2019 a 2023), atua no Fsal (Fórum Setorial do Audiovisual Alagoano) e é associado da Apan (Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro). Produtor Executivo do curta-metragem Queima Minha Pele (2023), de Leonardo Amaral. Foi contemplado no último edital FMAC/Ancine 2019 com o curta-metragem Samuel Foi Trabalhar (em pós-produção), onde assina com Lucas Litrento, roteiro e direção. Também contemplado no edital Cacá Diegues da Secult-AL com o filme Ajude os Menor, onde divide a direção e roteiro com Lucas Litrento. E também contemplado no edital Pedro da Rocha, da Secult-AL, com o filme NZUMBI, onde assina direção e roteiro (ambos em pré-produção).