Com 19 anos de experiência artística, compõe produções em coletivos e nos mais diversos Autos teatrais da cidade de Mossoró, como: Chuva de Bala no País de Mossoró com direções de Diana Fontes, Marcos Leonardo e Leonardo Wagner; Auto da Liberdade com direções de Marcelo Flecha, Leonardo Wagner e Joriana Pontes; Oratório de Santa Luzia com direções de João Marreiro e Marcelo Flecha; Paixão de Cristo e Auto de Santa Clara com direção de Deives Ulisses, entre outros. Bacharel em Serviço Social pela Universidade Potiguar (2016), versa seus projetos a partir das questões e enfrentamentos sociais, traduzidos em seus principais trabalhos. Coordenadora da Cia Bagana de Teatro, coletivo a qual faz parte há 12 anos, atuando como atriz em trabalhos como: "Casa do Louvor" e "Sim, (Sen)hora!" monólogo em processo com direção de Carla Pires Martins, "Edu e Cação no Trânsito" com direção de Joriana Pontes, "O noviço" obra de Martins Pena com direção de Leninha, "O Quebra Nozes" e "A Bela e a Fera" espetáculos da Escola Shekiná com direção de Natália Negreiros. Atuou na direção e assistência de mais de 15 trabalhos, dentre eles: "Maleime-o grito que ecoa da senzala" no evento Semadec-IFRN, livre adaptação de "Capitães da Areia" no evento Diotecart-Diocesano Santa Luzia e "Capítulo das secas" adaptação cênica do cordel de Hyarla Rodrigues com o Fala Barroco-UERN. Além de produção dos mais diversos trabalhos na cena artísticas regionais: Lançamento do CD Nas Ondas do Rádio com Chiquinha Gonzaga da Cia Bagana (2014), Chuva de bala no país de Mossoró (2018 e 2023), Circuito Coletivo de Artes Integradas com oficinas na rede de ensino público do RN (2022). Ministrante da oficina "Raízes Ancestrais" que codifica a percepção da criação de partituras cênicas do ator. Experiências em oficinas e processos com diretores como: Rosa Antuña, Rodrigo Silbat, Carla Pires Martins, Tony Silva, Marcelo Flecha, Joriana Pontes, Diana Fontes, Marcos Leonardo, entre outros.