Mateus Tinôco é bacharel em Design pela UFRN com bolsa sanduíche na Ontario College of Art and Design (2015); é músico, produtor, DJ e compõe a cena de música eletrônica de Natal desde 2014, sempre buscando trazer diferentes pesquisas - sonoras e políticas - para o contexto da cidade.
Teve formação intensiva em Ficção, Cinematografia e Produção de filmes na Academia Internacional de Cinema (São Paulo, 2009); e curso online de produção musical com Ableton Live pela MakeMusicNow (2017).
Idealizou em 2017 o projeto coletivo Disconexa, na missão de agregar outros artistas emergentes e propor/experimentar novos espaços, e novas sonoridades para o público potiguar — ao longo dos anos, o coletivo ganhou projeção nacional, gerando intercâmbios e conexões com outros nomes importantes da cena eletrônica brasileira.
Mateus (ou Tinoc) atua como DJ, produtor musical, produtor cultural, designer, gestor e curador no selo musical da Disconexa. Além de desenvolver seu próprio trabalho, já colaborou com diversos artistas, como Linn da Quebrada, Davi Sabbag e Sanni Est. Co-produziu o primeiro álbum da drag queen Potyguara Bardo, Simulacre (2018), uma das artistas potiguares em maior ascensão nos últimos anos, e já esteve por trás da mixagem de seus shows, que circularam em vários estados brasileiros.
Integrou de diferentes formas diversos projetos em Natal, como o Festival MADA, Festival DoSol, Incubadora DoSol, Ecopraça, Som da Mata, Dance no Beco, e producões dos selos independentes de música eletrônica MaisMais, Pajux, Ikonika, Tisck, entre outros.
Somando seus diferentes projetos, já se apresentou em diversas cidades brasileiras, incluindo Recife, João Pessoa, Campina Grande, São Luiz, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, entre outros.
Desde 2018, desenvolve trabalhos musicais voltados para a dramaturgia, a partir de sua participação no projeto de dança contemporânea EXIT (2018), que se estendeu para uma parceria com o grupo giradança; desde então, compôs e performou diversas trilhas sonoras para espetáculos, entre eles Paragem (2022), SAL (2022) e Chão (2023). Desenvolveu também trilhas para o filme de dança A Torre (PROAC 2021), e para o jogo de celular Jornada no Bosque, parte do Programa Museal Jornada no Bosque, do Instituto Casadágua que existe desde 2018.
- Município de atuação:
- Natal/RN